Trata-se de processo criminal referente ao crime de furto de rifles, uma canoa e outros objetos/mercadorias pertencentes à Concessão Guaporé Rubber Company, tendo como réu João Francisco Amayo, então aviador da referida empresa. O fato ocorreu na localidade de Vila Murtinho, Distrito da Comarca de Santo Antônio do Rio Madeira.
Processo criminal emitido por José de Lima Thales, Primeiro Suplente do Juiz Municipal de Porto Velho, Amazonas, ordena a prisão de João Januário de Freitas, identificado como o autor do crime de homicídio praticado contra Moyses Octaviano. Para fins de interrogatório e participação na inquirição de testemunhas é importante. Há também um documento referente a um caso de defloramento envolvendo uma menor chamada Lienô.
Trata-se de processo criminal referente ao crime de homicídio, tendo como réu Bruno Alves de Lima. Consta nos autos que, no dia 26 de novembro de 1922, no porto da colocação “Por-Emouanto” da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, situado no Distrito Policial de Mamoré, pertencente à Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, o réu Bruno Alves de Lima praticou homicídio contra a vítima Ricardo Garcia, utilizando alguns cartuchos de espingarda. Consta, ainda, que o réu era apontado por diversas pessoas da localidade como autor de pequenos furtos.
Trata-se de processo criminal referente a crime de homicídio ocorrido no braço direito do Rio Jamary, sob jurisdição do Distrito Policial de Mamoré em Villa de Santo António, datado de 12 de dezembro de 1912. O réu, Gentil Antonio da Silva, foi preso em 08 de junho de 1913 e recolhido à cadeia pública do Distrito Policial de Mamoré, acusado de ter assassinado Felix Malogrado Sictaliano Rodrigues com três disparos de rifle, motivado, segundo os autos, pelo desejo de amasiar-se com a esposa da vítima. O processo inclui peças como: Inquirição de testemunhas; Expedição de mandado; Juntada de expedientes diversos; Outros documentos relacionados à tramitação processual.
Trata-se de processo criminal referente ao crime de homicídio, tendo como réu José Thenorio Cavalcante. Segundo consta nos autos, o réu vitimou Marcellino Gualho com três disparos de rifle, no interior do barracão Rodrigues Alves, situado às margens do rio Guaporé, no Distrito de Vila de Santo Antônio. Aponta-se ainda que o réu subtraiu da vítima um rifle e uma canoa, sendo relatado nos autos que a esposa da vítima tinha conhecimento da perseguição promovida pelo réu contra seu marido.
Trata-se de processo criminal referente ao crime de homicídio ocorrido no destacamento da Villa Presidente Marques, Distrito Policial de Villa Murtinho, datado de 1913. O réu, Sympliciano Borges, foi preso em 18 de dezembro de 1913 na cadeia pública do Distrito Policial de Mamoré, acusado de ter praticado homicídio contra Christovão Ferreira. Consta nos autos que o crime foi cometido em circunstância de legítima defesa, diante de injusta agressão perpetrada pela vítima, que investiu contra o acusado com uma faca. O processo inclui peças como: Inquirição de testemunhas; Expedição de mandado; Juntada de expedientes diversos; Outros documentos relacionados à tramitação processual.
Trata-se de processo criminal tendo como réu João Guitart, vulgo “Catatão”. Consta nos autos que, durante uma grande confusão envolvendo diversas pessoas, ocorrida nas dependências do Hotel Colombiano, localizado em Guajará-Mirim, o acusado efetuou três disparos de arma de fogo contra a vítima, Amim Goraieb.
Trata-se de autos referentes a processo criminal por homicídio, tendo como acusado o nacional italiano Francisco Fraccoli, de profissão padeiro. Conforme os registros, o fato ocorreu em 09 de setembro de 1915, no Acampamento 2, localizado no Distrito de Vila de Santo Antônio do Rio Madeira. Na ocasião, o réu, armado com uma espingarda, efetuou um disparo com a intenção de assassinar a vítima Maximiano Assumpção.
Trata-se de processo criminal em favor do réu Antonio Janaquary, de nacionalidade peruana, acusado de homicídio praticado no igarapé “Mundo Nosso”, afluente do Rio Branco, em 26 de outubro de 1914. Consta nos autos que o réu teria desferido um disparo de rifle calibre doze contra seu então patrão, Miguel Gonzalez. O processo foi encaminhado ao Juízo da Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, Estado de Mato Grosso.