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Habeas Corpus - Processo 00056-1923.pdf

Trata-se de processo de Habeas Corpus, impetrado em favor do paciente Pedro Bernardino de Britto, preso na Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, em razão de processo criminal pelos fatos ocorridos no Acampamento 10 da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
Em sua defesa, alega-se que o paciente vem sofrendo constrangimento ilegal em sua liberdade pessoal e em seus direitos de cidadão, uma vez que sua prisão é considerada ilegal, requerendo-se, assim, a concessão da ordem de Habeas Corpus para a imediata libertação do paciente.

Habeas Corpus - Processo 00049-1917.pdf

Trata-se de processo de Habeas Corpus, impetrado em favor de Francisco Anthenor de Araújo, paciente preso na Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, em razão de processo criminal.
Em sua defesa, o advogado alega que a prisão é ilegal, requerendo, assim, a concessão da ordem para a imediata liberdade do paciente.

Habeas Corpus - Processo 00047-1914.pdf

Trata-se de peças de Habeas Corpus impetrado pelo paciente Juan Bautista Calvachi, de nacionalidade colombiana, preso desde 13 de junho de 1914 na cadeia pública de Villa Murtinho, pertencente à Vila de Santo Antônio do Rio Madeira.
O paciente alega estar sofrendo constrangimento ilegal em sua liberdade. Consta nos autos a expedição de alvará de soltura datado de 29 de junho de 1914.

Habeas Corpus - Processo 00004-1923.pdf

O documento contém 21 laudas 06/04/1918.
Trata-se de processo de Habeas Corpus, impetrado em favor de João Marques da Silva, paciente preso na Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, em razão de processo criminal.
Em sua defesa, o advogado alega que a prisão é ilegal, requerendo, assim, a concessão da ordem para a imediata liberdade do paciente.

Habeas Corpus - Processo 00001-1916.pdf

Trata-se de processo de Habeas Corpus, impetrado em favor do paciente Francisco Fraccoli, de nacionalidade italiana, preso na Vila de Santo Antônio do Rio Madeira, em razão de processo criminal, conforme consta nos autos n. 00006-1915 deste Atom (Processo 00006-1915.pdf).
Em sua defesa, o advogado alega que a prisão é ilegal, requerendo, assim, a concessão da ordem para a imediata liberdade do paciente.