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Archivistische beschrijving
Guajará-Mirim
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Processo 00058-1961.pdf

O comerciante Moisés Benesby viajou e deixou a chave de sua casa com o marceneiro Bittencourt Sampaio Elias, conhecido como “Bibi”, que estava fazendo serviços no local. Ao retornar, Moisés percebeu o sumiço de bebidas, toalhas, um relógio e o uso indevido do rádio da casa. Durante as investigações, uma empregada de 14 anos, chamada Teresinha, relatou que Bittencourt tentou assediá-la, oferecendo dinheiro em troca de beijos e relações. Outros depoimentos confirmaram que ele tinha acesso à casa, mas não havia provas suficientes para acusá-lo formalmente de furto ou dano. O promotor pediu o arquivamento do processo, alegando falta de elementos para abrir ação penal contra o acusado.